Vou me eximir de desculpas pela ausência demorada. Tempo é mercadoria perecível. O meu foi proveitoso em certa medida. Muito estudo e algum ócio. O fato é que aqui estou.
Na caixinha de som: Morena dos olhos d'água, em nostalgia do tempo em que só ouvia Chico. E essa é a que a minha irmã canta ainda hoje pra mim. Aliás, ela deve dar luz hoje, mais tardar amanhã cedo, ao meu novo sobrinho. E mais uma vida se inaugura!
Leitura em andamento: Heranças, de Silviano Santiago, entre outras (alguém lê uma coisa só ao mesmo tempo?). O narrador é um velho, que conta a sua história enquanto espera a morte. O autor me parece querer superar a própria tese, O narrador pós moderno, situando a perspectiva da história nos olhos de um indivíduo que narra sabedoria extraída da própria vivência. Claro que é ainda um pensamento que exige aprimoramento. O livro é deveras interessante.
No cinema: Filme brasileiro, sempre. Os últimos: Nome próprio, com Leandra Leal e seu merecidérrimo Kikito; Minha vida não cabe num Opala, de onde se extraí certa interessância. Adianto uma frase impagável, dita pelo personagem do Peréio: Deus é grande, mas tá mole. Vou ver se volto a falar dos filmes com mais detalhes.
Na internet: Ando tentando explorar a utilidade (?) do twitter. Quem quiser, siga-me.
5 comentários:
O cinema nacional sempre solta umas pérolas inimagináveis.
Só lembro de Lúcio Flávio, o passageiro da agonia:
- Agora o negócio é pra macho !
Saudades de você, sumidona linda !
Beijucão !
Quer saber sobre os filmes nacionais, não vai esquecer de postar tá? Pode tardar, mas não falha...bjks
nossa! que moça culta e ocupada!
fiquei com inveja !
beijão !
Eu andei nao conseguindo abrir esse teu email. Nao sei por que. Agora voltou ao normal. :)
Que sumiço grande, hein?
Quero saber como vai ficar o resultado de Leandra Leal em "Bonitinha, Mas Ordinária" em janeiro de 2009. A mãe de Leandra vai contracenar com ela no filme...
Não desapareça outra vez!
Beijos!
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